24 de nov. de 2011

Alguns Memes Nacionais

Rápido post para mostrar alguns memes "made in Brazil". Eu sei que muitos de vocês já conhecem praticamente todos, mas não custa nada relembrar, né?

- Lasier Martins

Lance do choque elétrico no repórter ao tocar em um cacho de uvas. (Wikipedia)
Video Original
Versão Gyodai
Versão Satã Goss
Versão Power Bazuca

- Lindomar, o Sub-Zero Brasileiro


Voadora em cima de uma babá que maltratava um bebê. O pessoal acabou incorporando a voadora do cara à voadora do Sub-Zero, personagem de Mortal Kombat.
Sub-Zero Brasileiro

- Que Deselegante


Já retratado aqui no blog, Sandra Anhemberg mostra a sua indignação dizendo apenas um "que deselegante!".
Que Deselegante

- Save Galvao Birds


Galvão Bueno, o "ícone" dos locutores brasileiros que bombou na internet.
Cala boca Galvao

- Sou Foda


"Grande obra prima" composta pelo grupo Avassaladores. OBS: Se você tiver tamanha paciência pra ouvir, pode clicar no link abaixo...
Sou Foda

Extra: Versão japonesa.

1 - Copie o texto abaixo:

じ ぎじんじぎじんじぎじん ソフォダ. ナカマチェスクラシュ. ナサラオヌクァートゥ ヌベクオヌカフ.. エウエウソスィニ スツ ル. メリョキセウマリドゥ. イスクラシュセワミグ. ヌェスクロソウンペリグ. アヴァサラドー

2 - Vá no Google Tradutor
3 - Selecione "Inglês" para "Japonês"
4 - Cole o texto acima
5 - Clique em ouvir...

- Dança do Street Fighter


Uma das "heresias" da história da internet que bombou negativamente. Clique no link se você tiver coragem.
Dança do Street Fighter
Versão heróica da destruição dos caras da dança (esse vale a pena assistir, e de quebra apresenta o "Morre Diabo")

Bom chega de tortura. Inté mais. (risos)

20 de nov. de 2011

Maratona de Curitiba 2011

Mais uma maratona de Curitiba, mas este ano, só participei de uma, que foi esta, a 15a Maratona de Curitiba.

Sim, ano passado, participei da 14a Maratona e registrei aqui neste mesmo blog. E mais uma vez, foi dividida em três categorias: maratona 42 km, corrida 10 km e caminhada 5 km.

E de novo, participei da corrida de 10 km, e continuo não tendo pique para aguentar a maratona. Também o corredor aqui só corre alguns finais de semana nos parques, isso quando não está chovendo, hehe. Por causa disso, dessa vez, senti algumas dores nas pernas, principalmente na lateral do joelho. Minhas costas também começaram a doer um pouco, apesar de ter ainda fôlego na reta final. Acabei deixando passar muita gente. Mas, pelo menos não estou com o corpo dolorido como na época de iniciante, em 2009. Condicionamento estou adquirindo, o problema agora é as dores musculares nas pernas. Quero ver eu trabalhar amanhã...

Este ano, achei o evento mais caprichado. Teve suplementos para os maratonistas durante o percurso e no final da corrida, todos os participantes ganharam copos d'águas, Gatorades, maçãs, bananas e massagens. O tempo ajudou bastante. No começo, estava nublado e mais tarde, abriu um solzinho legal. E não dispenso um mp3 com alguns dances, j-pops e rocks para correr. São as minhas "drogas" nas corridas, hahaha.



Link: Gazeta do Povo

18 de nov. de 2011

Gerações X, Y, W, Z e por aí vai.

Fontes: VEJA, Portal do Marketing (Daniel Portillo), Wikipédia

Nunca tinha entendido o porquê dessas nomenclaturas para definir gerações de pessoas nascidas em determinadas épocas. Antigamente, achava que "Geração X" fosse algo a ver com os "X-Mens" ou afins em homenagem aos mesmos, porque senão, seria "Geração A" ou "Geração Um" (whatever...). Enfim, ainda há alguma resistência entre estudiosos em usar termos fechados para definir povos, regiões ou gerações. Argumentam que definições simplificam os problemas e que toda simplificação tende a superficializar o debate. Outra ideia defende que, as definições têm o mérito de orientar as discussões.

Geração X:

É a primeira denominação moderna das gerações. Esta geração é composta dos filhos dos Baby Boomers da Segunda Guerra Mundial. (Baby Boomer é uma definição genérica para crianças nascidas durante uma explosão populacional - Baby Boom em inglês, ou, em uma tradução livre, Explosão de Bebês. Dessa forma, quando definimos uma geração como Baby Boomer é necessário definir a qual Baby Boom estamos nos referindo). Os integrantes da Geração X têm sua data de nascimento, localizada, aproximadamente, entre os anos 1960 e 1980.

A Geração X sempre significou um grupo de jovens, aparentemente sem identidade, a enfrentar um incerto, mal definido, talvez hostil. Aparições posteriores do termo, em meados dos anos 1960 e meados de 1970, mudaram sua abrangência de geração global, para conjuntos específicos de sub-culturas da juventude britânica, constituídos principalmente de homens brancos da classe trabalhadora, desde os mods e seus rivais os rockers até a sub-cultura punk, mais abertamente contestadora.

Algumas características dos indivíduos da geração X:

Busca da Individualidade sem a perda da convivência em grupo.
Maturidade e escolha de produtos de qualidade.
Ruptura com as gerações anteriores.
Maior valor a indivíduos do sexo oposto.
Busca por seus direitos.
Respeito à família menor que o de outras gerações.
Procura de liberdade.

Geração Y:

É a geração do milênio ou geração da Internet, também chamada de Geração Next ou Millennnials, pessoas nascidas de meados da década de 1980 até meados da década de 2000.

Essa geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Os pais, não querendo repetir o abandono das gerações anteriores, encheram seus filhos de presentes, atenções e atividades, fomentando a autoestima de seus filhos. Eles cresceram vivendo em ação, estimulados por atividades, fazendo tarefas múltiplas (multitask). Acostumados a conseguirem o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e lutam por salários ambiciosos desde cedo. Uma de suas características atuais é a utilização de aparelhos de alta tecnologia, como os smartphones, nos quais essa geração utilizam para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações (que aliás, quase não o fazem, pois preferem os SMS e as redes sociais).

Esse grupo tem se tornado um público-alvo das ofertas de novos serviços e na difusão de novas tecnologias. As empresas desses segmentos visam a atender a essa geração de consumidores, que constitui um público exigente e ávido por inovações. Muitas vezes preocupados com o meio ambiente e as causas sociais, têm um ponto de vista diferente das gerações anteriores, que viveram épocas de guerras e desemprego.

Mas se engana quem pensa que na Geração Y tudo são só flores. Nascidos numa época de pós-utopias e modificação de visões políticas e existenciais, a chamada Geração Y cresceu em meio a um crescente individualismo e extremada competição. Não são jovens que, em geral, têm a mesma consciência política das gerações da época contracultural. E também, como as informações aparecem numa progressão geométrica e circulam a uma velocidade e tempo jamais vistos antes, o conhecimento parece que tende a ficar cada vez mais superficial, afinal, a internet hoje é um prato transbordando informações, mas que muitas vezes, não possuem aprofundamento necessário para se criar uma análise crítica e reflexiva em cada indivíduo. Apenas o que importa é a notícia e nada mais.

Em contrapartida, a chamada Geração Y tem sido mais preocupada com o meio ambiente que as gerações precedentes, o que revela um contraponto ao individualismo empedernido.

Geração W:

A Geração W não pode ser considerada, exatamente uma geração. São incluídas, nesta geração as pessoas nascidas a partir de 1991 até aproximadamente 2000. Se analisarmos as demais gerações, esta seria, teoricamente, composta pelos filhos da Geração X. Mas, em realidade os filhos da Geração X são denominados de Geração Y. Geração W é na verdade, uma subdivisão da Geração Y, composta por pessoas que, à época da criação da nomenclatura, ainda não haviam entrado no mercado de trabalho por serem, menores. Já a geração Y tinha os seus representantes disseminados entre jovens adolescentes e futuros executivos de empresas de TI.

A alusão ao W vem da Internet, mais especificamente dos 3 Ws utilizados nos endereços que se referem à "World Wide Web", ou seja, pessoas da geração Internet. Mais uma vez remetendo à geração Y que tem características muito semelhantes. Ultimamente tem havido uma tentativa de renomear a geração Baby Boomer para uma letra (já que as demais gerações não tem nomes, mas letras: X, Y, Z, etc) e ao que tudo indica, a letra W seria uma grande candidata, mas se estabeleceria uma confusão entre duas gerações totalmente distintas com o mesmo nome.

Geração Z:

Recentemente, o mercado publicitário saudou a maioridade da Geração Y, formada pelos jovens nascidos do meio para o fim da década de 70, que assistiram à revolução tecnológica. Ao contrário de seus antecessores slackers (algo como "largadões", em inglês), os adolescentes da metade dos anos 90 eram consumistas. Mas não de roupas, e sim de traquitanas eletrônicas. Agora, começa-se a falar na Geração Z, que engloba os nascidos em meados da década de 2000.

A grande nuance dessa geração é "zapear". Daí o Z. Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.

Garotas e garotos da Geração Z nunca conceberam o planeta sem computador, chats, smartphones. Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks. Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. "Multitask", para eles, está enraizado no sangue. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas. Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.

Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar. Como sempre. Uma geração que está acostumada com a rapidez da informação, mas com carência de valores críticos e aprofundados.

Pela tentativa da nova classificação, as datas ficariam assim:

Geração X, nascidos entre 1965-1983
Geração Y, nascidos entre 1984-2002
Geração W, nascidos entre 1991-2000
Geração Z, nascidos a partir de 2003

Essas datas não são oficiais, tanto que muitos especialistas divergem nos anos, mas podem servir como referência de futuras pesquisas.

A dúvida que resta é: Como serão chamados os filhos da Geração Z (talvez Geração "Alpha")?

14 de nov. de 2011

J-Dorama (XVIII): Bambino!

"Bambino!" conta a estória de um jovem entusiasta de Fukuoka chamado Shogo Ban (Jun Matsumoto [1]), cujo talento é cozinhar vários pratos italianos. Ele aproveita esse talento e trabalha num restaurante italiano simples no bairro de Hakata como chef de cozinha. Entretanto, durante suas férias, o dono do restaurante resolve mandar Ban para um grande restaurante em Tokyo para estagiar por lá. Em Tokyo, Ban conhece o restaurante Trattoria Baccanale, cujo dono desse restaurante é um grande amigo de décadas do dono do restaurante de Hakata.

Porém, ao chegar no Baccanale, Ban encontra muita dificuldade para adaptação ao ritmo acelerado de trabalho na cozinha do restaurante, sendo muito atrapalhado no início. Bem diferente do tipo de trabalho em Hakata. Entre a equipe cozinheira, destaque para a chef Asuka Hibino (Karina Nose ou simplesmente Karina). Ban leva bastante sopapo dos colegas sempais e chega até apanhar do sempai Nozomi Katori (Ryuta Sato), mas também há colegas dispostos a ajudá-lo de alguma forma, como o simpático maitrê Tsukasa Yonamine (Kazuki Kitamura).

Bom, não é de estranhar o porquê das broncas dos sempais em cima de Ban. Eu também teria "raiva" do comportamento mimado de Ban. E além de mimado, ele é muito "oito ou oitenta". Uma hora, Ban expõe entusiasmo demais e depois fica todo "jururu" quando não alcança suas expectativas. Outra atitude irritante dele é ele pedir desculpas demais, até mesmo quando não há necessidade. Tá certo que japoneses têm costume sempre de pedir desculpas em várias ocasiões por educação, mas no caso de Ban, essa atitude fica muito inconvieniente. Achei isso um ponto negativo do dorama, pois me fez passar nervoso. Além, claro, da desastrice demasiada dele... Claro, não devo misturar personagem com o ator, mas tem uma hora que eu achava que o Jun fosse desse jeito... Pelo menos, significa que o Jun é um grande ator também, rsrs.

Um detalhe que achei muito estranho: por que o Ban e o resto dos chefs (com exceção da Asuka e do Katori) não usam nenhuma proteção na cabeça em serviço? Tá certo que o dorama queria mostrar o Jun "limpinho", mas não custava colocar um chapeuzinho de mestre cuca nele? Acho que ele ficaria até mais simpático com o acessório...

Mas tem detalhes positivos que o dorama mostrou sim. As palavras e conselhos de superação e força do gran chef e do Yonamine, que por sinal, este último foi o personagem que mais gostei.

Apenas para variar, a música tema é do grupo Arashi com "We can make it!".

Se vale a pena assistir? Bom, se você não ligar para a atitude de Ban, é um dorama interessante que mostra também, além de pratos italianos, os atores dizendo algumas palavras em italiano. Mas eu, particularmente, passei "raiva" ao assisti-lo...

"Bambino!" possui 11 episódios, gravado em 2007.

11 de nov. de 2011

Doutrina Espírita: A Terra em Transformação

Texto adaptado da Reportagem de Vanuza Borges, TNOnline.

A transformação e a mudança de uma era, uma época em que a violência, a guerra, a escravidão, a fome, a miséria e outras injustiças sociais poderão ser bem menos intensas. Segundo alguns estudos, indícios da proximidade desses dias de paz maior poderão ser vislumbrados com mais facilidade em meados de 2050. Seria a época para o início da fase de “Regeneração” da Terra, que vem passando por um período de transição.


A Terra já foi um “Mundo Primitivo” e hoje vive o estágio de “Provas e Expiações”. A conquista dos direitos sociais é apontada como um exemplo deste novo panorama. Durante o regime escravista brasileiro (1530-1888), quantas pessoas questionavam as condições dos negros? Poucas. Hoje, quantas questionam o apedrejamento da iraniana Sakineh Ashtiani? Milhares. Isso seria uma amostra da preocupação das pessoas em favor do bem-estar do ser humano.

A emancipação política da mulher é outro sinal da evolução humana. No Brasil, a classe feminina conquistou o direito ao voto em 24 de fevereiro de 1932. Depois de 78 anos temos uma mulher no poder. A criação da Organização das Nações Unidas (ONU), o julgamento de crimes de guerra são outros exemplos de mudanças. O mal ainda dá mais ibope, mas não podemos negar que o bem existe e está avançando.

O próprio momento de mudança de governo no Egito é sinônimo de evolução. Os dias atuais não comportam mais as ditaduras nem um novo holocausto. Guerras ainda vão existir, violência na sociedade também, mas não podemos negar que existe uma evolução, lembrando que esse processo de evolução espiritual é vagaroso, quase imperceptível aos olhos.

A ideia de um novo porvir parece distante diante de tantos desastres naturais. Mas os fenômenos naturais são vistos justamente como grandes aceleradores do processo de evolução dos espíritos. Em 2004, um tsunami vitimou mais de 200 mil pessoas na Indonésia, Sri Lanka, entre outras ilhas do Oceano Índico. Em 2010, no Haiti, um terremoto também devastou o país. Na tragédia, 316 mil pessoas morreram. Essas catástrofes permitem adiantar o processo de reencarnação. Eles retornaram como seres mais evoluídos.


Conforme a doutrina espírita, esse processo de transição ocorre em virtude da leva de espíritos que começaram a encarnar na Terra a partir de 1970, como os “Provacionais”, trabalhadores da última hora descritos na parábola de Jesus. Na década seguinte, chegaram os “Índigos” - espíritos dotados de grande conhecimento intelectual e inato da espiritualidade, os quais carregam o desejo de mudança e modificação das estruturas que julgam ultrapassadas.

A partir de 1990, teriam encarnado os “Missionários”. Seriam espíritos extremamente superiores aos “Índigos”, dotados de grande caráter. A missão seria a de ensinar e dar o exemplo de nobres conceitos de vida nos mais diversos campos da existência humana. Esses espíritos possuem grande conhecimento, mas precisam de orientação, principalmente moral. Com acesso aos meios de comunicação, percebemos que têm mais informação, porém, a presença dos pais é indispensável. Os deslizes dos nossos adolescentes, em sua maioria, são causados pela ausência dos pais na vida dos filhos.

De acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, “há muitas moradas na casa do Pai”. No livro, os mundos são classificados da seguinte forma:

“Primitivos” - Destinados às primeiras encarnações humanas (Idade da Pedra);
“Provas e Expiações” (atual) - o mal ainda domina;
“Regeneração” (em meados de 2050) - o mal e o bem agem na mesma intensidade;
“Ditosos” - o bem é superior ao mal;
“Celestes” - o bem reina exclusivamente.

As encarnações só se realizam para aperfeiçoar o espírito. Nessas voltas, com provas e expiações, o mundo vai se aperfeiçoando. O grande número de apreensões de drogas e prisões por crimes violentos e corrupção, demonstra que o mundo está mudando. Há mais pessoas fazendo o bem do que o mal, mesmo que não pareça. Este é um exemplo que a polícia está mais atenta, prendendo aqueles espíritos que ainda não conseguiram entender a sua missão. A luta para o “bem estar do próximo” é diária. O aperfeiçoamento espiritual acontece através do amor.

É claro que esses estudos citados aqui são apenas pontos de vistas de muitos estudiosos e pesquisadores da Doutrina Espírita, mas que está longe de ser a tal “Verdade Absoluta” (que, por sinal, não existe), pois acima de tudo, o homem tem o seu LIVRE-ARBÍTRIO para mudar ou não da forma que cada um seguir. Assim, cada pessoa vai realizar a sua história, contribuindo com outras que vão fazer desta época, o que vier.

3 de nov. de 2011

Mais Memes (Atuais ou Não)

Hoje, a Google criou mais um daqueles "eater eggs" (brincadeiras propositais em lugares escondidos), onde ressucitou o meme "Do a Barrel Roll", do Peppy em StarFox 64, fazendo com o que o internauta veja o site girando 360 graus depois de digitar "Do a Barrel Roll" no site da Google. Acabou bombando no twitter.

Entre outros memes ressucitados ou não, essa da Sandra Anhenberg e o episódio da repórter da Globo ser empurrada ao vivo, repercutiu, além do caso em si, uma frase que a Sandra disse após o fato: "Que deselegante!". Menos de algumas horas, a frase virou meme e bombou também no twitter. Link para a reportagem e o "Que deselegante!".

Mais uma, dessa vez nos Estados Unidos, onde o repórter acaba de entrevistar um motorista empolgado envolvido em um acidente de automóvel (vídeo neste link). A empolgação do cara para explicar o acidente foi tão engraçada que o vídeo mais uma vez bombou no YouTube e gerou um remix sonorizado bem bacana e super engraçado (link). A emissora de TV viu tamanha popularidade e acabou chamando o cara de volta para uma entrevista. Nome da proeza: "Reality hits you hard, bro!" (algo como "realidade bate duro em você, mano")


Para finalizar o post, um vídeo de um apresentador de TV num momento "FAP FAP FAP" no lugar errado na hora errada, depois de uma reportagem. Ele ainda tenta limpar a mão discretamente depois, iiuuurkk!! (Vídeo). Fake ou não, foi engraçado.

A internet é um prato cheio para disseminação de coisas e coisas...

1 de nov. de 2011

Fotos Panorâmicas do Centro Politécnico

Faz tempo que queria tirar umas fotos panorâmicas do Centro Politécnico, mas só agora consegui aproveitar um tempo agradável de Curitiba (coisa rara), aliado a um programa simples de edição de fotos que junta as fotos tiradas em sequência.

Claro, como não sou nenhum "profi" em fotografia, muito menos tenho uma máquina fotográfica dos "profis" (tirei do meu XPeria Mini mesmo) e não tenho conhecimento avançado com programas gráficos, o resultado "pífio" está mais abaixo. Não reparem nas manchas pretas das fotos panorâmicas, pois isso é erro meu em não ter tirado com um tripé rotatório. Tirei a sequência de fotos de forma normal mesmo.

Localização do ponto: Terraço do Prédio da Administração do Centro Politécnico da UFPR, em Curitiba.

Foto 1, da esquerda para direita: "mancha preta" grotesca, estacionamento em frente ao prédio, tubo do ônibus Ligeirinho Centro Politécnico, setor de Ciências Biológicas (ao fundo), construção do novo prédio do setor de Ciências Exatas, bloco do setor de Informática e Estatística, bloco amarelo do setor de Ciências Exatas, bloco azul do setor de Ciências da Terra, Casa da Saúde e antigo RU (agora laboratório de Física), início dos blocos Centrais do Campus.

Foto 2, da esquerda para direita: blocos Centrais do Campus, bloco da Engenharia Elétrica, diversos laboratórios, setor de Transportes e Hidráulica, blocos da Química, novo RU (em amarelo), Centro de Convivência (com os Correios), prédio de Ciências Florestais (ao fundo em cor tijolo), passarela que cruza a BR116 em direção ao Campus Jardim Botânico, Usinas Piloto e novo bloco da Engenharia Química.


OBS 1: Na foto 2, aparecem alguns prédios do centro de Curitiba e seu ar cinzento tradicional de cidades grandes.

OBS 2: Sim, eu trabalho no terraço do prédio (zelador?), junto com alguns meus amigos urubus, "urubuzando" o campus. hahaha.

Foto 1


Foto 2


Urubus